Sua Saúde
Também chamada de keto, ela tem como base o baixíssimo consumo de carboidrato e alto teor de gorduras {de preferência as consideradas boas}. O objetivo é fazer o corpo entrar em cetose (quando, em vez de carboidratos, as células usam gordura como principal fonte de energia).
Ela pode ajudar no tratamento de condições como a epilepsia ao diminuir a atividade cerebral da pessoa. Como o carboidrato é a principal fonte de energia do cérebro, reduzi-lo ajudaria a diminuir os estímulos e, consequentemente, a frequência das crises.
Três pontos jogam contra a keto nesse sentido: 1. Ela é bem restritiva e insustentável no longo prazo; 2. Trocar carbos por gordura não necessariamente ajuda no déficit calórico necessário para emagrecer; 3. Com o tempo, o corpo se adapta e a perda de peso {quando acontece} desacelera.
Enquanto exagerar nas proteínas pode complicar rins e fígado, o excesso de gordura pode fazer o colesterol subir, aumentando o risco cardiovascular. Quem tem histórico de doenças hepáticas, pancreáticas ou de vesícula deve passar longe da keto.
• Carnes, peixes, queijos e ovos; • Gorduras boas, presentes em castanhas, abacate, sementes e azeite; • Frutas? Só as de baixo açúcar, como morango, framboesa e mirtilo. Ficam de fora alimentos com muito carboidrato, como grãos, açúcar e tubérculos.
Texto: Ana Araujo Fonte: Amanda Mineiro, nutricionista da Alice
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