Sua Saúde
Algumas pintas nascem com a gente, já outras podem aparecer no decorrer da vida por causa da exposição ao sol sem proteção e por predisposição genética. Elas são mais prevalentes entre quem tem pele clara, mas podem surgir em qualquer pessoa.
Enquanto pintas marrons ou pretas são mais superficiais, pintas mais azuladas indicam que estão mais profundas na pele. Já pintas vermelhas podem ser reflexo da dilatação dos vasos sanguíneos, micose, dermatites ou alergias.
– A de Assimetria: quanto mais assimétrica, maior o risco; – B de Bordas: se a borda não for regular, investigue; – C de Cor: atenção se houver mais de uma cor na mesma pinta ou tons de preto em uma pinta de outras cores; – D de Diâmetro: mais de 5 mm pede análise profissional; – E de Evolução: mudanças de cor, tamanho ou forma devem ser analisadas, assim como coceira, inflamação ou sangramento.
Dá para pedir a retirada por questões estéticas e quando há suspeita de algo mais grave. O procedimento deve ser feito por um profissional de saúde mediante anestesia e pode deixar cicatrizes. Todas as pintas removidas devem passar por biópsia.
Fonte: Francine Smythe, médica de família e comunidade da Alice, e Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
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