Sua Saúde
Ela age nas concentrações de cálcio e fósforo no organismo, o que influencia a saúde dos sistemas osteomuscular, cardiovascular e nervoso, a imunidade e até o metabolismo da glicose. Por isso, a deficiência aumenta o risco de osteoporose, infecções e depressão.
O nível normal de vitamina D no sangue é de 20 ng/mL ou mais para pessoas saudáveis abaixo de 60 anos e de 30 a 60 ng/mL para quem tem mais de 60 anos e grupos de risco, como gestantes e pessoas com doenças autoimunes. Alguns sintomas da deficiência são: • Cansaço; • Dores nos ossos e nos músculos; • Fraqueza múscular; • Câimbras; • Mudanças de humor e depressão.
Ela é naturalmente produzida pelo corpo quando a pele é exposta ao sol. Quem já tem os níveis adequados pode se expor de 20 a 30 minutos ao dia, enquanto quem sofre com deficiência de vitamina D pode precisar de suplementação.
Não existe um melhor horário para tomar a cápsula, mas sabe-se que o tipo mais efetivo para aumentar os níveis é a vitamina D3 (colecalciferol). Ah, e sem automedicação! O excesso de vitamina D (acima de 100 ng/mL) pode levar até a insuficiência renal.
Apesar do sol ser a principal fonte de vitamina D, alguns alimentos dão uma forcinha para manter os níveis desejados: • Salmão selvagem; • Sardinha; • Atum enlatado; • Fígado de boi; • Gema de ovo; • Óleo de fígado de bacalhau; • Cogumelos.
Texto Ana Araujo Fonte Tuca Baldan, nutricionista da Alice Imagens Shutterstock
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