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Smart ring: o que é e como funciona?

Gadget que caiu nas graças (e nos dedos) dos famosos, smart ring monitora atividade física e sinais vitais para indicar melhorias na saúde geral.

Time Alice
5 min. de leitura
Smart ring: o que é e como funciona?

Smart ring: o que é e como funciona?

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A onda dos gadgets que monitoram nossos passos, sono e batimentos cardíacos tem um novo e discreto aliado que vem se popularizando: o smart ring – ou “anel inteligente”. Curiosamente, as big techs, como Apple e Samsung, ainda não possuem produtos disponíveis, apesar de sites especializados afirmarem que em 2024 elas devem lançar seus modelos.

Por ora, uma das marcas mais populares é a finlandesa Oura, que oferece as “joias” em diferentes cores (dourado, prateado, preto, rosé e grafite) e faixas de preço (de USD 299 a USD 549; ou de R$ 1.540 a R$ 2.827, na cotação atual), a depender da geração do modelo e do acabamento escolhidos.

No Brasil, ainda não há registro de lojas que comercializem o acessório.

Outras marcas disponíveis no mercado estrangeiro são a Motiv e a NFC (esta última é mais voltada para segurança, como para o desbloqueio de aparelhos e sistemas, e também para pagamentos de aproximação).

Para que serve o smart ring?

O anel ganhou notoriedade durante a pandemia da covid-19, quando foi oferecido aos jogadores da NBA que estavam confinados em uma espécie de “bolha” antivírus nos Estados Unidos para garantir a temporada de basquete em 2020.

O acessório tinha como objetivo tentar “prever” quadros da infecção nos atletas por meio do monitoramento de eventuais sintomas e da temperatura corporal, antes que o coronavírus pudesse se alastrar entre as equipes. O experimento com os jogadores de basquete também faria parte de um estudo a ser validado pela Universidade de Michigan, nos EUA, segundo informações da própria liga.

Mais recentemente, no fim do ano passado, a Seleção Brasileira de Futebol Masculino também anunciou que vinha adotando o anel inteligente para monitorar o sono dos jogadores antes e durante a Copa do Catar.

Além disso, dedos famosos também já desfilaram o acessório, como o príncipe Harry, a socialite Kim Kardashian e a atriz Jennifer Aniston. O Oura ficou tão pop que lançou uma versão de luxo em colaboração com a grife italiana Gucci.

Como o anel inteligente funciona?

Mais discreto que os smartwatches e as smartbands (pulseiras inteligentes), os anéis inteligentes também fazem parte da categoria dos “wearables”, dispositivos tecnológicos que podem ser “usados” e que prometem coletar e monitorar nossa atividade física e nossos sinais vitais, armazenando os dados e os padrões fisiológicos das pessoas.

O objetivo final é fornecer dados da saúde do usuário para uma vida com hábitos mais saudáveis.

Na parte interna dos anéis há sensores que coletam e mandam os dados para um aplicativo acionado pelo smartphone ou mesmo pelo smartwatch, a depender da compatibilidade. Alguns também são compatíveis com aplicativos fitness, como o Strava, de ciclismo e corrida.

Uma dica para quem for se tornar adepto é seguir muito bem as orientações das empresas fabricantes quanto à indicação do dedo em que o anel for ser usado e à posterior medição do anel, para uma coleta precisa dos dados.

O uso mais comum do anel é para captar informações relacionadas às atividades físicas, como passos percorridos ao longo do dia e dados de saúde correlatos, como a frequência cardíaca. Mas também são contabilizados os dados de desempenho de sono e até o monitoramento do nível de saturação do oxigênio no sangue. Há alguns modelos que prometem até “trackear” o ciclo menstrual das mulheres.

10 benefícios do smart ring

  1. Sono: o aparelho observa a duração e a qualidade do sono, identificando a permanência em cada estágio e fornecendo feedback com o intuito de melhorar o período de descanso.
  2. Atividade física: mede o exercício físico, calculando a quantidade de calorias queimadas e oferecendo feedback sobre metas diárias de movimento.
  3. Passos dados: avalia a quantidade de passos e distância percorrida pela pessoa.
  4. Frequência cardíaca: verifica contínua ou periodicamente a frequência do coração.
  5. Temperatura corporal: rastreia as variações, que podem indicar diversas condições de saúde ou respostas a infecções etc.
  6. Taxa respiratória: monitora quantas respirações faz uma pessoa por minuto.
  7. Variabilidade da frequência cardíaca (VFC): monitora as variações no tempo entre cada batimento cardíaco, que é um indicador de estresse e bem-estar geral.
  8. Índice de “prontidão”: o Oura traz uma espécie de “pontuação” que indica quão descansado, recuperado e preparado seu corpo está para realizar uma atividade física com base em várias métricas – sono, atividade e VFC.
  9. Alertas e notificações: alguns produtos podem vibrar ou iluminar para notificar o usuário de uma chamada, mensagem ou outras notificações do smartphone.
  10. Pagamentos por aproximação.

Os equipamentos são à prova d’água, e suas baterias duram de 4 a 7 dias, segundo as fabricantes, autonomia bastante superior à dos smartwatches, que precisam de cargas quase diárias.

Apesar de não haver estudos amplos sobre as capacidades deste tipo de dispositivo, pesquisas já indicam que há benefícios em seu uso.

“Alguns estudos demonstraram que a confiabilidade das informações geradas pelo ‘wearable’ tem se mostrado similar à dos smartwatches, sobretudo na avaliação do sono. Além disso, por ser menor [do que o smartwatch], o anel tem sido apontado por usuários como mais confortável quando usado para monitorar o sono”, explica Renato Pelaquim, preparador físico e diretor executivo do departamento de Educação Física da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.

Um alerta feito por pesquisadores é que pacientes cardíacos que façam uso de dispositivos eletrônicos implantáveis (como marcapassos) consultem seu médico antes, pois há potencial risco de interferências.

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