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4 lições de liderança e gestão de pessoas da série ‘Ted Lasso’

Com bom humor, produção destaca aspectos fundamentais para uma boa gestão de equipes. Confira os ensinamentos!

Patrícia Resende
| Atualizado em
6 min. de leitura
4 lições de liderança e gestão de pessoas da série ‘Ted Lasso’

4 lições de liderança e gestão de pessoas da série ‘Ted Lasso’

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Imagine que seu time de futebol do coração vai mal no campeonato, e a direção do clube resolve mudar o técnico. Só que o novo contratado é um coach de futebol americano, que nem sabe o que é escanteio ou impedimento. 

Deve ter surgido um estranhamento aí, né? Mas é o que acontece na série Ted Lasso, disponível na Apple TV+. Um técnico de futebol americano de uma faculdade do Kansas, nos Estados Unidos, é escalado para treinar um time de futebol da Premier League em Londres, na Inglaterra. 

O motivo por trás dessa inusitada contratação não vamos antecipar {é melhor você assistir para entender!}, mas ela é o start de uma grande transformação no clube.

Embora gire em torno do futebol, o foco da série não está no esporte em si, mas na liderança do protagonista Ted Lasso, interpretado por Jason Sudeikis. 

Com um perfil incomum, ele consegue superar adversidades, unir o time e alcançar muitas vitórias {que não necessariamente correspondem a ganhar partidas ou subir na tabela do campeonato}. 

A série traz várias lições sobre gestão de pessoas. Trabalho em equipe, desenvolvimento de talentos, cultura colaborativa, adaptação a mudanças e coragem para correr riscos são alguns temas que se destacam.

O mais interessante é que os ensinamentos são valiosos não só para o ambiente profissional mas também para as relações humanas que construímos nos diversos campos da vida. 

1. Pratique a autoconfiança em circunstâncias adversas

A chegada do novo técnico ao clube inglês causa muita desconfiança desde as primeiras cenas. O treinador encontra um cenário totalmente hostil, em que xingar, ofender e discriminar são comportamentos quase que automáticos dos jogadores e torcedores. 

Mesmo sendo rejeitado, Lasso não se abala. Ele demonstra uma autoconfiança extrema {no início parece ingenuidade, mas depois dá para perceber que é uma estratégia de mestre} e até brinca com os comentários e apelidos que recebe dos haters e da imprensa. 

Ao longo dos episódios, o otimismo do líder contagia os demais personagens e é fundamental para unir o time e inspirar as pessoas a seguirem em frente com determinação {Tá curtindo? Quer mais dicas para virar essa chavinha? Leia matéria que fizemos sobre como ser mais confiante}.

Até nas derrotas, ele mostra que é possível aprender algo que pode ser útil no futuro. A filosofia do “The Lasso Way” é acreditar que sempre será possível fazer melhor {PS: “Believe” está sempre em destaque no vestiário do time}. 

“Ted, o personagem, está procurando as melhores partes da vida. A série não é um show, mas uma vibe”, afirmou o ator Jason Sudeikis em entrevista ao jornal inglês The Guardian

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2. Seja uma liderança humanizada e ‘conectada’

Assim que desembarca na capital inglesa, Lasso já demonstra ser simples, humilde e disposto a se conectar com as pessoas. Ele trata todos com respeito, sem pré-julgamentos. 

Do ajudante Nathan à presidente do clube, Rebecca, o técnico busca genuinamente conhecer cada um na equipe. Está sempre aberto a ouvir o que as pessoas têm a dizer, a incentivá-las e a apoiá-las quando necessário. 

Em relação aos jogadores, o treinador procura compreender as vulnerabilidades que eles escondem para que possam ser trabalhadas. 

“Para mim, o sucesso não tem a ver com vitórias e derrotas. É ajudar esses jovens a serem as melhores versões de si mesmos dentro e fora do campo”, afirma Lasso logo nos primeiros episódios. 

O personagem retrata um estilo de liderança humanizada, em que a empatia, o acolhimento e a flexibilidade são também protagonistas.  

No relacionamento com as outras pessoas, ele não sente vergonha em reconhecer as próprias fraquezas e em pedir ajuda quando precisa, demonstrando ter a coragem de ser imperfeito para liderar

3. Tenha inteligência emocional para tomar decisões

Mesmo tendo um jeito otimista e cordial, não pense que Lasso é aquele chefe bonzinho, que vive passando a mão na cabeça de quem não merece. 

Pelo contrário, ele dá exemplo de firmeza e de responsabilidade em vários momentos da trama. 

Ainda que sofrendo pressões por todos os lados, o treinador age com inteligência emocional e sempre se posiciona assertivamente, sem abrir mão de seus valores e princípios. 

Por exemplo, quando fica sabendo que um de seus melhores jogadores – Jamie Tartt {grave esse nome, pois o personagem também rende muitos aprendizados} – pode ir para outro time, ele fica atordoado com a notícia. 

Porém, antes de reclamar com a chefe, o técnico busca se acalmar para não ser rude em suas colocações.

Aliás, por falar na presidente do clube, vale lembrar uma outra cena marcante entre Rebecca e o coach. 

Nos últimos minutos de uma das partidas, em que Tartt já havia feito dois gols em lances individuais, Lasso decide tirá-lo de campo para propiciar jogadas coletivas que possam desempatar o placar. 

Mas antes de solicitar a substituição aos juízes, o treinador tem a cautela de pedir autorização à chefe. Ou seja, ele assume riscos, mas divide a responsabilidade antes da tomada de decisão.   

4. E lembre-se: ninguém faz sucesso sozinho

“Jamie, eu acho que você pode ter tanta certeza de que é um em um milhão, que esquece que, lá fora (no campo), você é apenas 1 em 11. E se você descobrir alguma maneira de transformar o ‘eu’ em ‘nós’, o céu será o limite para você.”

Esse é um dos conselhos que o técnico dá a Tartt, jogador que desestabiliza o time, mesmo sendo um grande artilheiro. 

Com o ego inflado pela fama, o atleta tem dificuldade em abrir mão de ser o centro das atenções. Não passa a bola para o colega de quem é desafeto, não treina com a equipe se não tiver vontade e ainda faz bullying com o funcionário mais dedicado ao time.

Sempre que tem oportunidade, o treinador tenta despertar no jovem jogador o senso de pertencimento a um grupo, que precisa estar integrado para vencer. 

De forma direta e indireta {por meio de comentários, livro e filme}, ele busca fazer o atacante perceber que em um esporte coletivo, as individualidades não podem se sobrepor ao trabalho em equipe.  

A ficha do craque cai, mas tarde demais. Não vamos contar o final para não ser estraga-prazeres, né? Assista e você vai ver que, diante da performance do jogador na última partida do campeonato, Lasso demonstra, mais uma vez, grandeza de espírito.

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