Quem canta seus males espanta, mas quem dança {não importa o ritmo} também.
Roberta Wagner Machado de Carvalho, membra da Alice, sabe bem disso. Ela teve o primeiro contato com os palcos por meio de aulas de balé. “Eu sempre fui muito alta, então havia exercícios no balé que eu não conseguia fazer”, conta Roberta.
Com o passar do tempo, porém, ela foi entendendo que a anatomia do seu corpo possibilitava outros tantos movimentos. Agora, já na vida adulta, ela retomou a paixão pela dança e explora o universo das rodas de dança brasileiras.
Dançando com o apoio da Alice
Com apoio da Alice, Roberta se vê hoje como uma “artista do corpo” e conta com o auxílio da Alice para melhorar a sua relação física e emocional com a dança.
“A dança mudou a forma como eu me sinto e como eu me vejo, e isso mudou como eu me relaciono com o mundo ao meu redor. Por meio dos movimentos, eu tenho a consciência do meu corpo, do quanto eu consigo expressar a minha própria história. E isso constrói uma relação de amor próprio, de autocuidado, sabe? Não é sobre se comparar com o outro, seja o professor ou outro bailarino”, explica Roberta.
“Na Alice, recebi recomendações de exercícios específicos para as dores que eu sentia e para os movimentos que eu queria desenvolver.”
Com esse cuidado personalizado, Roberta viu como é essencial ter o Time de Saúde da Alice. Ele é formado por enfermeiros e médicos da Alice que estão disponíveis para você 24 horas por dia, 7 dias por semana pelo app. Nesse time, temos tanto profissionais capacitados para atendimento de queixas agudas e urgências quanto enfermeiros e médicos especialistas em medicina da família e comunidade, além de pediatras.
O time está à disposição para atender as demandas no dia a dia e queixas específicas de saúde. Vale falar sobre tudo mesmo; o time quer atender todos os membros por inteiro.
“Tem sido essencial para mim cuidar das minhas dores corporais de um jeito que eu acredito. E isso faz parte de uma relação de escuta que eu construí com o time da Alice.”
Para Roberta, a união dos exercícios indicados com o acompanhamento próximo da Alice trouxe o bem-estar necessário para que ela continuasse a sentir prazer e evoluir nas rodas de dança.
E se você está pensando em começar ou voltar a dançar, a dica da Roberta é clara: não tenha medo de se expressar. “Dançar não é sobre ser bonito, é sobre ser gostoso, é sobre você se sentir bem mostrando uma parte da sua história”, defende Roberta.
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