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Fome emocional: isso é fome ou vontade de comer? A ciência explica

Depois de um dia daqueles, o que você quer mesmo é hambúrguer e chocolate? Calma, tá tudo bem. A ciência explica o que é a fome emocional.

Fome emocional: isso é fome ou vontade de comer? A ciência explica

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As emoções são o novo chef de cozinha? 

Ou depois de um dia daqueles, você pensa: que tal uma… saladinha? 

Para o cérebro, um sabor “gostoso” costuma ter o combo: açúcar, gordura ou sal. 

Quando comemos esses alimentos, o organismo libera dois neurotransmissores: serotonina e dopamina. 

Com isso, o cérebro entende que esse tipo de comida dá uma sensação de prazer – e isso fica registrado na memória. 

Fome emocional?

Existem dois tipos de fome: a fisiológica e a hedônica. 

  • Fome fisiológica: fome para sobreviver.
  • Fome hedônica: o desejo de comer um alimento que gere prazer. 

Vontade de pizza? Pode ser por sobrevivência ou por prazer.

Mas nada de radicalizar! Comer uma coisa gostosa ou saborear as conquistas é bom, mas sem fugir dos sentimentos. 

As nutricionistas da Alice alertam: “Se a gente não prestar atenção e entrar em contato com o sentimento, comer pode trazer mais um problema, como a culpa.”

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