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Criança com medo de médico ou de exames? Saiba o que fazer

Nada de mentir para a criança! Veja táticas que ajudam a aliviar o medo nos pequenos e como a Alice os acolhe.

Ana Araujo
| Atualizado em
5 min. de leitura
Close do braço de uma pessoa com uma enfermeira colocando um curativo sobre o local da coleta de sangue. O curativo tem uma ilustração de uma raposinha.

Close do braço de uma pessoa com uma enfermeira colocando um curativo sobre o local da coleta de sangue. O curativo tem uma ilustração de uma raposinha.

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Ir a uma consulta médica ou a um hospital não costuma ser o programa preferido das crianças. Muitas vezes essas visitas acontecem quando os pequenos não estão no seu melhor momento e podem ser acompanhadas de injeções ou medicamentos {que nem sempre têm os melhores sabores, né?}.

“Fato é que ninguém gosta de ser furado, afinal, dói mesmo. E ser examinado exige confiança, uma vez que ficamos expostos e vulneráveis”, diz Amanda Monteiro, pediatra da Alice.

A médica defende que ajudar os pequenos a superar o medo de ir ao médico é algo que pode ser feito no dia a dia, não só na hora de tirá-los de casa . 

Preparando a criança para a consulta ou o exame

O cuidado à saúde pode fazer parte do mundo da criança desde cedo, como forma de explicar sua importância e aliviar a tensão. 

Uma sugestão é oferecer kits médicos de brinquedo para que a criança se familiarize com os instrumentos e possa fazer o papel tanto de paciente como de profissional de saúde. 

Aproveite para nomear os objetos mais comuns nos consultórios e dizer para o que cada um deles serve. “Assim, a criança irá observar tudo pelo que passará antecipadamente e poderá fazer perguntas. Isso a deixará com uma sensação de maior controle sobre a situação”, explica Monteiro.

Ainda no dia a dia, nada de fazer comentários que associem idas ao médico com castigo {aquele “se você se comportar mal, vão te dar uma injeção”}. Cuidar da saúde não é uma punição. Então, por que fazer o pequeno pensar isso?

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O que fazer na hora do procedimento ou consulta

Quando chegar a hora de sair de casa para o evento em si, tenha paciência e converse bastante. A pediatra Amanda Monteiro defende que as crianças devem ser preparadas para o que está para acontecer — isso também vale para os bebês que ainda não falam. 

Vale contar o motivo da consulta ou procedimento e as vantagens de cuidar da saúde. “As crianças adoram histórias e, quando se sentem parte de seu próprio cuidado, colaboram muito mais com a situação.”

“E não há porque mentir, dizer coisas como ‘não vai doer nada’, porque a criança precisa saber que pode confiar em você e que você valida o que ela sente”, ensina a pediatra.

O resultado é a previsibilidade: os pequeninos se sentirão mais seguros e tranquilos ao entenderem o que está por vir. 

Já na hora do procedimento, nada de cara de pena ou chororô, ok? Essa é a hora de transmitir segurança.

“Os pais e cuidadores devem estar seguros com a situação, mostrando para a criança que estão ao seu lado durante todo o processo, que confiam naquele profissional. Isso demonstra que eles têm controle sobre a situação”, aconselha Monteiro.

Como a Alice cuida de seus membrinhos na ‘casa rosa’ 

Aqui na Alice, chamamos os piticos carinhosamente de “membrinhos” e fazemos de tudo para que eles {e seus cuidadores} se sintam à vontade enquanto cuidam da saúde.

Um exemplo é a Casa Alice — que as crianças chamam de “casa rosa”, conta a pediatra. Mais do que uma clínica, ela é o lugar para te acolher quando você precisar de uma consulta presencial com o Time de Saúde ou quando precisa fazer um dos exames e procedimentos disponíveis por lá.

Nada de ambiente frio e distante. Tudo tem cara de casa, e já na entrada a molecada é recebida pelo balanço e pelo jardim {e, claro, os lanchinhos deliciosos}.

“Nossos hosts carinhosamente encaminham as famílias para uma de nossas salas, que terá o nome da criança na porta. Ao entrar, temos brinquedos {inclusive o kit médico} e um tapetinho para brincar no chão à vontade durante a consulta”, relata Monteiro.

O tempo de consulta é suficiente para que o profissional de saúde interaja com a criança, conheça-a e crie um vínculo com o pequeno, que fica mais tranquilo com a situação. 

Tirar sangue e fazer outros procedimentos também não precisa ser assustador — o time de enfermagem da Alice é preparado para tornar o momento lúdico e acolhedor.

“Primeiro a gente conquista a criança para depois seguir o procedimento. Como cada criança tem um estilo, a gente vai adaptando a comunicação de acordo com a personalidade e faixa etária”, diz Bárbara Mendes, Enfermeira Gestora do Time da Pediatria na Alice.

Uma das táticas adotadas pela profissional é demonstrar o que será feito em um boneco — entender o que vai acontecer ali diminui o medo e aumenta a confiança e o vínculo entre os dois.

A missão da Alice é tornar o mundo mais saudável, e isso inclui as crianças. “A gente quer promover infâncias incríveis. Queremos cada vez mais ter espaços preparados para elas, com estratégias para distrair e aliviar a dor nos procedimentos”, amarra Mendes.

Leia mais: Coriza em crianças: saiba como aliviar a congestão nasal

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