Há uma meta de ano novo que poucas pessoas colocam na lista, mas que deveria fazer parte do calendário: evitar torrar no verão. Além de ser extremamente desconfortável, ficar com a pele vermelha e dolorida aumenta o risco de câncer de pele. Afinal, o efeito dos raios ultravioleta é cumulativo, sabia?
Embora as opções de protetores solares sejam inúmeras, nem sempre é fácil identificar o melhor produto para a sua pele, né? Mas, segundo Francine Smythe, médica de família e comunidade da Alice, não há muito segredo.
“A grande maioria dos protetores solares do mercado é de boa qualidade. Por isso, vale escolher aquele com a melhor textura, preço e forma de aplicação para cada pessoa, porque será necessário aplicá-lo todos os dias quando for exposto à luz do dia”, detalha.
Vale lembrar que o protetor solar não deve ser usado apenas quando vamos à praia ou à piscina no verão, mas é um item de necessidade diária, seja qual for a estação do ano.
Raios ultravioleta: o que eu preciso saber sobre eles?
Os tipos de radiação que geram mais interesse aos profissionais de saúde são aqueles compreendidos na faixa entre o ultravioleta (100 a 400 nanômetros, ou nm), luz visível (400 a 780 nm) e infravermelho (acima de 780 nm).
Enquanto a luz visível está na iluminação por lâmpadas artificiais e equipamentos eletrônicos, o infravermelho pode ser encontrado em fornos, fogões, aparelhos de fisioterapia e eletrônicos portáteis, como os laptops. Mas nenhum deles traz o mesmo risco que os raios ultravioleta.
A radiação ultravioleta é a causadora da maior parte dos danos do sol, de acordo com o Consenso Brasileiro de Fotoproteção, e se divide em três subtipos: UVA, UVB e UVC (confira mais detalhes de cada uma delas abaixo). Segundo Smythe, não há preocupação com relação ao UVC, já que ele não ultrapassa a camada de ozônio, mas o UVA e o UVB exigem, sim, cuidados.
“Esses são os raios mais preocupantes porque são os mais energéticos. O UVB representa 5% dos raios ultravioleta que penetram na nossa epiderme, ou a camada mais superficial da pele. É ele quem deixa a pele ardida e avermelhada, e é mais prevalente no verão entre às 10h e às 16h”, explica Smythe.
Já o UVA representa 95% dos raios ultravioleta e penetra na derme, a segunda camada da pele. Ele acelera o envelhecimento ao destruir as células que produzem o colágeno e a elastina, e causa a pigmentação a partir do estímulo da produção de melanina. O UVA está presente todos os dias e com a mesma intensidade, mesmo no inverno e em dias nublados.
“Tanto os raios UVA e UVB causam alterações nas nossas células que podem gerar mutações e contribuir para o desenvolvimento do câncer de pele. Vale lembrar que o UVA pode passar pelas janelas, enquanto o UVB não consegue”, detalha.
Entenda as siglas do protetor solar
UVB
É o raio ultravioleta B, e compreende a faixa entre 280 e 315 nm. Representa 5% dos raios ultravioletas que penetram a epiderme da pele, deixando a superfície ardida e avermelhada.
UVA
É o raio ultravioleta A, que compreende a faixa entre 315 e 400 nm. Diferente do UVB, o UVA representa 95% dos raios ultravioletas e passam pela derme, a segunda camada da pele, acelerando o envelhecimento.
Além de destruírem as células que produzem o colágeno e a elastina, o UVA causa a pigmentação da pele pelo estímulo na produção da proteína melanina.
FPS
Chamado de fator de proteção solar, ou apenas FPS, essa é a principal medida de eficácia do produto. Isso porque o FPS consegue quantificar quanto é capaz de aumentar a proteção da pele contra as queimaduras dos raios de sol.
Vamos a um exemplo: quem se queima com facilita estará 30 vezes mais protegido ao passar um protetor com FPS 30, em comparação a quem tem a mesma sensibilidade e está exposto da mesma forma, mas sem o produto.
PPD/FP-UVA
PPD é uma sigla do inglês: persistent pigment darkening, ou um escurecimento pigmentar persistente. Na prática, se refere a um valor numérico que avalia qual é o fator de proteção contra a radiação UVA, a tal FP-UVA.
Nos protetores, o FP-UVA (que também pode ser escrito sem o hífen, ou FPUVA) deve corresponder a, pelo menos, um terço (1/3) da proteção UVB, que é avaliada no FPS.
Ou seja, um protetor solar com FPS30, por exemplo, deve conter, no mínimo, um FPUVA igual a 10. E, quanto maior for esse valor, maior será também a proteção.
FPS ou PPD: qual é a diferença?
Na prática, os dois fatores avaliam a proteção da pele a partir do uso do protetor solar. Mas há diferenças entre cada um. Confira:
Para avaliar o FPS de um produto, a gente analisa o quanto uma pele demora para apresentar uma queimadura (eritema) ao ficar exposta aos raios UVB.
Já o PPD avalia o quanto a pele demora para apresentar uma pigmentação pela melanina, a partir da exposição aos raios UVA.
PA+
PA+ é um dos graus de proteção do PPD, que segue a ordem seguinte, conforme o FP-UVA:
- PA+
- PA++
- PA+++
- PA++++
IR
IR nada mais é do que a sigla em inglês para a palavra infrered radiation, ou radiação infravermelha (IV).
O infravermelho pode ser encontrado em fornos, fogões, aparelhos de fisioterapia e eletrônicos portáteis, como os laptops.
Na dúvida sobre o risco, procure o Índice Ultravioleta (IUV)
Quem quiser saber mais sobre qual é o raio ultravioleta em incidência naquele momento e na sua região, vale procurar pelo Índice Ultravioleta (IUV).
“Conseguimos saber com facilidade qual é o IUV abrindo os aplicativos meteorológicos disponíveis nos nossos celulares. Normalmente, essa informação é mostrada junto com a previsão do tempo”, explica.
Segundo explica a médica, o principal fator que é usado para o cálculo do IUV é o ângulo de incidência dos raios solares em cada região – e eles variam ao longo do dia e das estações do ano.
O índice classifica a radiação UV em cinco categorias:
- Baixa {menor que 2} – não há necessidade de proteção, mas vale procurar lugares com sombra próximo do meio-dia;
- Moderada {entre 3 a 5} – é importante se proteger com uso de protetores solares, camisetas, bonés e óculos escuro;
- Alta {entre 6 a 7} – a partir desta categoria, a proteção deve ser reforçada e é indicado evitar se expor ao sol próximo ao meio-dia;
- Muito alta {entre 8 a 10};
- Extrema {maior que 11}.
Vou comprar um protetor solar, no que devo prestar atenção?
Em primeiro lugar, fique de olho no fator de proteção solar, ou o FPS.
De acordo com o Consenso Brasileiro de Fotoproteção, o FPS é a principal medida de eficácia do produto, pois quantifica quanto ele é capaz de ampliar a proteção contra a queimadura dos raios solares.
Qual a quantidade de FPS ideal no protetor solar?
Antes de saber a quantidade ideal, é preciso entender qual é a sensibilidade de cada pele às queimaduras dos raios solares, o que também depende de exposições recentes ou mais antigas ao sol, e algumas embalagens dos protetores trazem a indicação do melhor FPS conforme essa sensibilidade, segundo o consenso.
Uma pessoa que se queima mais facilmente fica 30 vezes mais protegida com o uso de um protetor solar de FPS 30 do que se estivesse sem nenhum produto, por exemplo.
Qual o FPS ideal para cada tipo de pele?
Depende da sensibilidade de cada pele.
Se for pouco sensível, pode usar um FPS entre 6 e 15 (o que indica uma baixa proteção). Já alguém com uma pele moderadamente sensível, entre 15 a 30 (proteção média). Os que possuem peles muito sensíveis se beneficiam mais com um FPS de 30 a 50 (proteção alta) – ou até maior, dependendo da vulnerabilidade de cada um.
Na dúvida, comece com o FPS 30, segundo a médica. “A maior preocupação é ter, no mínimo, o FPS de 30 e proteger contra os raios UVB e UVA, ou serem produtos de amplo espectro. Se possível, vale também os protetores solares resistentes à água. Mas o melhor protetor é aquele que você consegue aplicar todos os dias, várias vezes ao dia. Então, o gosto e as preferências de cada um também são fatores importantes”, explica Smythe.
Qual o FPS ideal para o rosto?
A escolha do FPS ideal precisa levar em consideração, principalmente, três fatores:
- Tempo de exposição ao sol;
- Sensibilidade da pele;
- Intensidade dos raios solares.
Como o rosto tende a ficar mais tempo exposto do que braços ou pernas, por exemplo, que podem ser cobertos por blusas e calças, um FPS maior pode ser mais indicado para a proteção – especialmente nos horários em que o índice ultravioleta estiver nas categorias mais altas.
O Consenso Brasileiro de Fotoproteção recomenda sempre partir do FPS 30, que é adequado para o uso no dia a dia, como em um escritório ou em dias mais nublados. Um FPS maior, de 50, por exemplo, pode ser indicado a quem vai passar mais tempo ao ar livre. Quem estiver pensando em ficar um bom tempo exposto, como nas idas às praias ou piscinas, pode buscar por um FPS 60, especialmente se tiver a pele mais sensível.
Qual o FPS ideal para o corpo?
A mesma lógica de recomendação de FPS para o rosto segue para o corpo: peles mais sensíveis, com maior exposição ao sol e em momentos de maior intensidade dos raios solares podem se beneficiar com FPS maiores.
Vale, portanto, avaliar todos esses quesitos antes de passar o protetor solar nos braços, pernas, barriga e demais áreas, ok?
Posso usar protetor solar do corpo no rosto?
Se a principal preocupação é com relação à proteção contra os raios ultravioletas, não há qualquer problema em utilizar o protetor solar do corpo no rosto.
A diferença está nas fórmulas dos produtos, pois os protetores para rostos podem ser mais gordurosos e deixar a pele com aspecto mais grudento. Já os produtos voltados especificamente ao rosto podem evitar esses desconfortos, além de agregarem outros benefícios, como tratamento para manchas e hidratação.
Loção, spray, bastão: qual é o melhor protetor solar?
Outro ponto importante na hora de escolher o protetor solar é com relação ao “veículo” que o carrega, se é em gel, creme, loção, spray ou mesmo em bastão. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, as características da pele ajudam na escolha da melhor versão. Pessoas com tendência à acne, por exemplo, se beneficiam mais dos protetores livres de óleo, gel ou creme, e podem preferir opções com ingredientes secundários que auxiliam na prevenção da condição e no controle da oleosidade.
Já quem pratica muitos exercícios físicos e sua com frequência deve evitar as versões em gel, que saem com mais facilidade. Ainda, o Consenso Brasileiro de Fotoproteção destaca que, para os praticantes de exercícios físicos ao ar livre, vale investir em um FPS acima de 50, com muita resistência à água e em versões em creme mais espesso ou em bastão para o rosto – o que diminui a ardência nos olhos quando o suor bater.
Protetor solar químico ou físico: quais as diferenças?
Identificado o FPS, vale conhecer as diferentes formulações de cada protetor solar, pois elas interferem na textura e na aparência – além de cada uma proteger de uma forma diferente, sabia?
Protetor físico (mineral e inorgânico): quando usar
Protetores físicos são também chamados de inorgânicos ou minerais e têm como principais ingredientes o dióxido de titânio e/ou o óxido de zinco {ótimo para quem tem pele oleosa}. Eles funcionam como uma espécie de escudo, diminuindo a incidência dos raios ultravioleta.
Segundo Smythe, esse produto é indicado a todos os tipos de pele, principalmente para pessoas com dermatite atópica, melasma, rosácea e pele reativa, pois têm baixo potencial alergênico e são mais fotoestáveis – ou seja, maior capacidade de ficar na pele sem se degradar.
Como pontos negativos, são protetores, em geral, mais pegajosos, o que pode ser mais difícil de fazer a remoção. Além disso, tendem a deixar o white cast, ou aquela camada mais esbranquiçada – ponto especialmente importante para as peles negras.
Protetor químico (não mineral ou orgânico): quando usar
Já os protetores não minerais, químicos ou orgânicos são fáceis de identificar pelos ingredientes. Em geral, trazem na composição moléculas de carbono, como:
- Avobenzona;
- Octinoxato;
- Otocrylene;
- Octisalate;
- Oxibenzona;
- Mexoryl SX e XL;
- Tinosorb S e M;
- Uvinul A plus;
- Homosalate.
Entre as vantagens dessas formulações, Smythe detalha que esses produtos possuem uma melhor proteção contra os raios UVA, não deixam a pele muito esbranquiçada (white cast), mas deixam-na iluminada e têm uma textura mais leve, não pegajosa. Além disso, funcionam como uma esponja e absorvem os raios ultravioleta, diminuindo a incidência sobre a pele.
Entre os pontos negativos, podem ter maior potencial alergênico e podem ser mais fotoinstáveis. “A escolha do protetor solar deve levar em conta a escolha pessoal, além das individualidades de cada pele”, afirma.
E os protetores solares híbridos?
Há também protetores que misturam ingredientes dos protetores físicos e químicos. Segundo Smythe, eles funcionam da mesma forma que os outros, diminuindo a quantidade de radiação ultravioleta que atinge a pele.
Já os protetores orais, chamados de nutricosméticos solares, não são considerados substitutos dos protetores tradicionais, segundo o Consenso Brasileiro de Fotoproteção.
“Os produtos não devem ser utilizados como garantia de proteção à exposição solar, não sendo substitutos dos fotoprotetores tópicos nem da proteção mecânica, visto que não existem evidências de que essas substâncias sejam capazes de impedir a penetração dos RUV na pele”, destaca.
Roupas e acessórios com proteção UV
O protetor solar tópico é essencial contra a queimadura dos raios solares, mas não deve ser a única ferramenta de proteção. Roupas, chapéus, bonés, óculos escuros, guarda-sol e tendas são itens também conhecidos pela fotoproteção mecânica que garantem – e podem ser especialmente úteis para a proteção das crianças nas piscinas e praias.
Algumas peças de roupas, inclusive, fornecem uma proteção que vai além do próprio tecido, mas por meio de ativos introduzidos na fabricação do fio, durante a produção da peça, segundo destaca o consenso brasileiro.
“Agências internacionais utilizam métodos para quantificar o nível de proteção oferecido pelas roupas, sendo o fator de proteção ultravioleta (FUP), proposto pela Agência Australiana de Proteção à Radiação e Segurança Nuclear (Arpansa), o mais conhecido deles.”
Ainda de acordo com o consenso, roupas de cores mais escuras, com tramas mais apertadas e fios sintéticos favorecem a fotoproteção, enquanto roupas molhadas e mais antigas, com tramas mais frouxas, diminuem essa ação {é hora de abandonar a camiseta velha como saída de piscina ou de praia}.
Como escolher o protetor solar ideal? 10 dicas
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Priorize o FPS acima de 30
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Procure produtos com proteção também contra os raios UVA
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Avalie o tipo de pele (e a sensibilidade dela) antes de comprar o protetor solar
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Prefira produtos resistentes à água, mas sem deixar de lado as regras de reaplicação (a cada duas horas ou depois de sair da água)
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Experimente antes de comprar: se for um protetor para o rosto e o pescoço, por exemplo, aplique e verifique a textura e o acabamento agradam ou geram desconforto
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Compare preços entre diferentes lojas: nem sempre o mais caro é, necessariamente, o melhor
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Considere diferentes “veículos”, como protetores em bastão, gel, creme ou loção
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Leve em consideração o tamanho do produto: é um protetor que você vai carregar para todos os lados ou que vai ficar em casa?
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Gestantes precisam ficar atentas a protetores específicos, com FPS acima de 30 e associados à proteção solar mecânica, com o uso de bonés, chapéus e óculos de sol
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Crianças, a partir dos seis meses, também precisam de produtos específicos, com FPS acima de 30, especialmente em creme ou bastão
Qual é a quantidade certa de protetor solar para cada parte do corpo?
Existe uma regra para a aplicação do protetor solar pelo corpo e a medida adotada pelos profissionais de saúde para esse cálculo é a colher de chá {mas pode ser uma colher bem generosa, ok?}.
- Rosto, cabeça, pescoço e couro cabeludo exposto: uma colher de chá;
- Cada braço + antebraço: uma colher de chá {ou seja, duas no total};
- Frente e atrás do torso: duas colheres de chá;
- Cada coxa + perna: duas colheres de chá {ou seja, 4 no total}.
Vale lembrar que o protetor deve ser aplicado pelo menos 15 minutos antes de sair de casa, e reaplicado a cada duas horas – especialmente se estiver diretamente exposto ao sol. Caso não esteja tão exposto, a cada três horas. No caso de piscinas ou banho de mar, deve reaplicar sempre que sair da água.
Pescoço, couro cabeludo e orelhas: não se esqueça deles!
Quem viu a imagem, nas redes sociais, de uma pessoa idosa com a pele do rosto lisinha, mas a do pescoço bem diferente? A foto, compartilhada em um estudo sobre prevenção ao câncer de pele, gerou a discussão sobre o uso do protetor solar: vale ficarmos só no rosto ou devemos incluir o pescoço na proteção?
Segundo Smythe, passar protetor no pescoço – e outras áreas nem sempre lembradas, como o couro cabeludo exposto e as orelhas – é muito importante, sim! “Desde que a área esteja exposta aos raios solares, é importante proteger. A quantidade de protetor a ser aplicado é a mesma regra: uma colher de chá para o rosto, pescoço, orelhas e couro cabeludo exposto”, orienta.
Peles negras e proteção solar: como proteger?
Um dos principais mitos em relação às peles negras é que elas não precisam de proteção solar – o que não é verdade!
Embora a maior presença de melanina na pele negra reduza a penetração dos raios ultravioleta, isso não significa que eles não consigam entrar. Segundo Smythe, além de evitar as doenças de pele conhecidas, como o câncer, o protetor solar também previne o surgimento de manchas – principalmente quando há lesões de acne.
De acordo com informações da médica dermatologista Camila Angelo Rosa, especialista em peles negras e parte da comunidade da Alice, o fator de proteção mínimo para a pele negra é o 30 e vale a regra de esperar entre 15 a 30 minutos entre a aplicação e a exposição ao sol para ter certeza que o produto secou na pele.
Trabalho em casa, preciso passar protetor solar todos os dias?
Desde 2020, com a pandemia da covid-19, há muitas pessoas cuja realidade é ficar em casa o dia todo – sem exposição ao sol no trânsito. Elas também precisam passar protetor solar todos os dias?
Segundo Smythe, a orientação é: aplicar protetor solar sempre que tiver exposição à luz do dia. “Mesmo se a pessoa trabalhar mais exposta à luz artificial, se ela se sentar perto de janelas e portas de vidro, ela precisa aplicar o protetor solar, especialmente se for uma exposição prolongada”, explica.
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