Não existe sucesso organizacional sem investimento. Mas não estamos falando só de dinheiro não, viu? Um pilar importantíssimo para potencializar os resultados e a produtividade é a preocupação com uma cultura de bem-estar na empresa {felicidade no trabalho e performance andam de mãos dadas e abraçadas}.
Ah, e o foco na saúde não pode ser da boca pra fora! Como base de tudo, é preciso ter uma cultura intencionada. Ou seja, as empresas precisam incorporar em seu DNA a preocupação genuína com os seus colaboradores e priorizar a saúde e felicidade com ações práticas.
“O bem-estar tem que ser um pilar central da cultura, ser uma virtude praticada e não apenas existir no papel”, explica Sarita Vollnhofer, responsável pela área de People aqui da Alice.
Já deu pra ver que a transformação para se criar uma cultura saudável precisa ser profunda e mexer com uma série de fatores, né? E pra te ajudar nessa missão importantíssima, vamos contar um pouco mais sobre os primeiros passos que a sua empresa precisa dar pra atingir esse objetivo.
O que é uma cultura de bem-estar na empresa?
Antes de mais nada vamos aos conceitos: para vivermos bem – pessoal e profissionalmente falando – precisamos estar equilibrados em diversos aspectos {físicos, mentais e sociais}. É como um sistema, onde uma coisa não funciona sem a outra.
Promover esse sentimento positivo no dia a dia faz com que os colaboradores realizem as tarefas com excelência e busquem as metas com intencionalidade. Em outras palavras, a pessoa quer estar ali com vontade, garra e brilho no olho para fazer parte da empresa.
“A ciência provou que toda vez que aprendemos algo novo e nos sentimos úteis ficamos felizes. Toda vez que conquistamos e realizamos algo ficamos felizes. Então, tem muitas ‘felicidades’ dentro da experiência profissional que ainda não capturamos. Mas elas estão ali, a gente só precisa ajustar isso”, afirma Vinicius Kitahara, consultor em felicidade corporativa e um dos principais estudiosos brasileiros sobre o tema.
>> Felicidade no trabalho: há ciência e dados, explica Vinicius Kitahara
Sucesso e saúde no ambiente de trabalho começam com a mesma letra
Os benefícios do bem-estar na empresa vão muito além das questões éticas e empáticas e se traduzem também em resultados e performance.
“Essa cultura é muito importante para as empresas como um todo! Quando as pessoas estão mais felizes e saudáveis, elas se tornam mais engajadas e produtivas e consequentemente geram mais valor e impacto no nível de entrega, produtividade, eficiência e na redução do índice de turnover”, explica Sarita.
Ou seja, ter um bom clima organizacional é um dos principais fatores para evitar o turnover. Segundo o ranking nacional do GPTW (Great Place to Work), oportunidades de crescimento e qualidade de vida são os dois fatores que mais fazem as pessoas permanecerem em um emprego.
>> Turnover: o que é e como evitar
Pensa assim, se o colaborador vê valor no que ele está entregando, percebe que seu trabalho é reconhecido, se sente parte do negócio e está feliz com suas funções, há muito mais chances de ele fazer o seu melhor para ver a organização e a sua carreira prosperarem juntas, certo?
Agora, se o funcionário se sente infeliz, desmotivado e sem reconhecimento, é natural que ele não se esforce tanto quanto uma pessoa engajada.
E, inclusive, uma pesquisa realizada pela Capita (empresa de Londres que oferece serviços de RH e bem-estar) apontou que o clima de desmotivação é {literalmente} contagioso.
O estudo concluiu que basta um colaborador com problemas para que toda a equipe seja comprometida, levando a desentendimentos e descontentamentos. Portanto, a saúde e a felicidade desempenham um papel essencial na determinação e satisfação da força de trabalho.
E os benefícios vão ainda além! Ao criar um ambiente corporativo saudável, a tendência é de que o time siga o exemplo e se espelhe uns nos outros para manter o espaço harmonioso e produtivo.
Já deu pra entender que não dá mais pra focar só no salário, né?
>> Dá para engajar funcionários com saúde? Corre aqui
Como começar a melhorar o clima organizacional: ações de bem-estar no trabalho
Primeiramente, não podemos nos esquecer da importância {e do poder} do exemplo.
Segundo Carolyn Taylor, uma das maiores referências do mundo em mudança de cultura organizacional, o comportamento dos líderes potencializa positiva ou negativamente a atmosfera das empresas.
Carolyn defende em seu livro “Walking the Talk: a Cultura através do Exemplo” que os valores da organização precisam se refletir nos comportamentos, símbolos e sistemas diários que a empresa transmite.
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A britânica defende que a coerência entre o que a organização diz e o que ela executa é primordial para que as iniciativas tenham credibilidade junto às pessoas.
Tendo isso em vista, vamos ver alguns exemplos práticos de ações que as companhias podem {e devem} adotar.
1. Mapeie as necessidades da equipe com foco no bem-estar dos colaboradores
O ponto de partida de qualquer programa precisa ser um bom diagnóstico. Por meio de dados é possível ter um panorama geral de quais são os problemas que estão atrapalhando a saúde e a felicidade corporativa.
A partir daí, a organização consegue traçar estratégias assertivas que atacam diretamente as dores dos seus funcionários, com iniciativas diversificadas, capazes de atender demandas individuais e coletivas.
“Aqui na Alice temos indicadores que medem o bem-estar e a saúde do time como nossa pesquisa de Vibe e o Score Magenta. E a partir dos resultados, elaboramos planos de ação focados, como por exemplo, nossas iniciativas de incentivo à prática de atividade física, workshops sobre sono, saúde mental e outras questões de saúde”, explica Sarita
>> O que é people analytics? Saiba a importância do uso de dados no RH
2. Incentive feedbacks
A melhor maneira de saber o que as pessoas da sua empresa acham e precisam é conversando com elas. Por isso, ter uma política de feedbacks constantes é primordial.
E os feedbacks são nas duas direções, ok? De líderes para liderados e vice-versa. Essa prática permite que o gestor entenda o que incomoda cada pessoa do time e faz enxergar pontos de melhoria e acertos.
Todo processo de transformação cultural envolve um esforço significativo de comunicação para garantir o alinhamento de todos os envolvidos e os bons resultados.
>> Como criar uma boa estratégia de comunicação interna
Por isso, feedbacks construtivos, metas bem definidas e direcionamentos claros são muito importantes para ajudar a diminuir a ansiedade e a insegurança.
3. Desenvolva as lideranças
Um dos pontos chaves para promover um clima organizacional saudável é investir sem medo de ser feliz na liderança humanizada e no desenvolvimento de habilidades como gestão de pessoas e empatia.
E se as empresas são formadas por pessoas e feitas para pessoas, nada mais lógico do que os cuidados das lideranças com os colaboradores se estender a um âmbito pessoal.
“Temos que considerar que cada pessoa tem o seu contexto e que ‘bem-estar’ é diferente para cada pessoa. Por isso, flexibilidade, autonomia e confiança são importantíssimos para se ter um ambiente de trabalho equilibrado”, nos conta Sarita.
>> RH humanizado: por que ser mais humano e menos recursos
4. Estudar se a flexibilidade de horários e jornadas de trabalho são possíveis
Quando pensamos nas alterações que a pandemia trouxe na maneira que trabalhamos, é impossível fechar os olhos para a flexibilidade no meio corporativo.
>> [Report] Os modelos de trabalho adotados por empresas inovadoras
Claro, os modelos flexíveis não são para todos os tipos de negócios {para um restaurante ou uma escola, por exemplo, isso pode ser mais desafiador}. Mas já pensou se esse é o seu caso?
Se for, pode ser uma ótima forma de ajudar no equilíbrio entre as tarefas profissionais e pessoais {oi, work-life balance, entra e fica à vontade!}. E o que dá para fazer nesse sentido?
- Oferecer a possibilidade de trabalhar em horários maleáveis;
- Flexibilizar a política de férias e days off;
- Estruturar um modelo de trabalho remote-first;
- Disponibilizar benefícios flexíveis {te amamos beneflex!}.
5. Desenvolver e reconhecer
Você se sentiria feliz e motivado se nunca fosse reconhecido pelos seus acertos? Dificilmente. Por isso, a falta de desenvolvimento e reconhecimento e a felicidade no trabalho combinam como água e óleo.
É muito importante que as pessoas sejam reconhecidas pelos seus feitos, acertos e conquistas, isso estimula a autoestima e confiança do colaborador em seguir crescendo e fazendo seu melhor.
Dessa maneira, estruture planos de carreira para a sua equipe e comunique de maneira clara quais são os requisitos e metas que ele precisa atingir para ser promovido.
Até porque, é aquela história, se você não reconhecer seus talentos, alguma outra empresa do mercado pode fazer isso
>> Plano de carreira em Y: quando investir em especialistas
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