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RH humanizado: por que ser mais humano e menos recursos

Em um mundo cada vez mais conectado, não podemos deixar de lado as conexões entre pessoas. Entenda o que é e a importância de um RH humanizado.

Time Alice
| Atualizado em
8 min. de leitura
RH humanizado: por que ser mais humano e menos recursos

RH humanizado: por que ser mais humano e menos recursos

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Quando você pensa em uma empresa, qual é a primeira coisa que te vem à cabeça? Tecnologia, capital, investimento, trabalho, carreira? Imaginamos que você pensa em diversas palavras, mas “pessoas” entra nessa lista? Bora falar de RH humanizado?

Afinal, os colaboradores não são apenas a base de qualquer empresa, mas o recurso mais importante de qualquer negócio. Absolutamente nada {de projetos supercomplexos a – literalmente – abrir a porta do escritório} pode ser feito sem os seus funcionários. 

Por isso, investir nas pessoas da sua empresa é indispensável para o sucesso organizacional. Neste quesito, o RH humanizado aparece como referência de gestão. E ninguém pode negar que a expressão é linda, mas, cá entre nós, você sabe o que realmente significa e qual a importância disso? 

Segue com a gente que vamos falar de tudo, da importância do RH na empresa, e mais um pouco!

O que é o RH humanizado? 

O conceito nada mais é que aquele que vai além das relações profissionais e enxerga os colaboradores de forma empática {pode entrar, liderança humanizada, sua linda!}, considerando seus problemas, particularidades e objetivos.

Desta forma, a conexão entre empresa e funcionário se torna muito mais próxima.

Isso porque a organização mostra aos colaboradores que se preocupa com os resultados {que são superimportantes, claro}, mas que a saúde e o bem-estar dos colaboradores também são fatores inegociáveis.

Ou seja, existe um foco em olhar esse profissional de uma forma mais humana e completa. 

E aqui vai o grande segredo: esse posicionamento não é uma responsabilidade e nem um papel somente da área de Recursos Humanos. Pelo contrário, ele tem que estar refletido nos gestores e na cultura da empresa como um todo. 

“A gestão humanizada só é possível se você conhece o contexto de cada pessoa, se você tá junto, acompanhando ela de perto. E não tem como o RH fazer isso sozinho. A área de People {como chamamos nosso RH} aqui na Alice é uma área catalisadora. Então, a gente é responsável por organizar, desenhar e implementar processos, ferramentas e sistemas que possibilitem o gestor de fazer o trabalho dele. Porque, afinal, o trabalho do gestor é formar, engajar e desenvolver o time.”

Sarita Vollnhofer, responsável pela área de People da Alice

“A gente sempre fala: gestão não dá trabalho, gestão é o trabalho. E o que significa isso? Bom, eu acho que aqui é que entra muito a humanização, porque significa entender o contexto específico de cada pessoa da equipe”, explica Sarita. 

De forma geral, podemos dizer que um RH humanizado capacita e incentiva os gestores {de todas as áreas, não vale fugir, não!} a enxergarem as equipes não apenas como números, mas de forma individual, se preocupando com a história de cada um. Essa valorização facilita o engajamento, desempenho e retenção de talentos. 

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O papel estratégico do RH

Então, chegamos a um acordo de que a humanização vai muuuito além do RH e tem que estar refletido na cultura e gestão da empresa.

Mas isso não significa que essa área não tenha um papel importantíssimo nessa missão. Porque essa realidade só se torna possível com investimentos e ações neste sentido. 

“Quanto mais o RH consegue trazer visibilidade sobre o time por meio de dados, mais o gestor consegue ter contexto e informação para focar de fato na gestão e no desenvolvimento de ações específicas para cada integrante da sua equipe.”

Sarita Vollnhofer, responsável pela área de People da Alice

Legal, mas como aplicar isso na prática? Bom, comece definindo indicadores que te trazem insumos sobre o engajamento, bem-estar e saúde do seu time. A partir dos resultados, implemente ações para endereçar às necessidades dos seus colaboradores, como por exemplo: incentivar a prática de exercícios físicos, olhar para a saúde mental da equipe e oferecer benefícios que façam sentido para seus funcionários. 

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Outro ponto é que os profissionais precisam se sentir ouvidos, acolhidos e seguros na empresa, ou seja, eles devem se sentir à vontade para propor melhorias, expor necessidades e ter espaço não só para receber feedbacks mas também para dá-los. 

E isso envolve criar um clima positivo e que foge de cobranças excessivas, assédio moral e estresse exacerbado, que podem levar ao burnout

“Aqui na Alice, a gente tem nossa pesquisa de vibe {a famosa pesquisa de clima} para analisar o cenário de cada área e fornecer um contexto mais objetivo para os gestores. Outra ferramenta é o nosso Score Magenta, que mede como está a saúde dos nossos colaboradores. Essas ferramentas fazem com que o gestor entenda melhor como está a construção do seu time”, diz Sarita 

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“O papel do RH nas organizações é muito esse de ajudar a liderança a ter um contexto mais abrangente e humano. E a partir daí pensar em treinamentos, sistemas e processos para que eles possam fazer o trabalho de gestão de pessoas da maneira possível”, completa.

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Gente gosta de gente 

De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da USP, a humanização de empresas impacta diretamente no desempenho e na satisfação não só de colaboradores mas também de clientes. 

Segundo a pesquisa, a gestão humanizada eleva o bem-estar dos colaboradores em até 225% e a dos clientes em 240% {e há quem ainda subestime a importância da felicidade no trabalho!}. 

Aliás, falando em felicidade, sabe qual um dos principais fatores pra alcançá-la? Segundo Vinicius Kitahara, que estuda felicidade corporativa, são os relacionamentos de qualidade e confiança {e eles também são a base da humanização, tudo conectado, meu bem!}. 

“A pesquisa mais extensa sobre felicidade, feita por Robert Valdinger, psiquiatra e professor da Harvard Medical School, identificou que o fator que mais contribui para nossa felicidade de longo prazo são os bons relacionamentos, pautados na confiança e qualidade. E a gente percebe que o mundo corporativo muitas vezes ainda não se dedica a isso, não cria programas cujo objetivo é gerar conexões entre as pessoas, conhecer a história delas.”

Vinícius Kitahara, consultor de felicidade corporativa

Uma outra pesquisa realizada pela Net Impact-Rutgers University, revelou que 88% dos colaboradores acreditam que o ambiente positivo da empresa, em relação aos acontecimentos de sua vida pessoal, os deixam mais felizes e engajados no trabalho.  

Liderança situacional

Por conta das individualidades de cada funcionário, nossa responsável pela área de People defende um modelo de liderança situacional, que é justamente sobre isso: você não deve aplicar o mesmo estilo de liderança para todos os seus liderados. 

De acordo com Sarita, é importante conhecer o contexto pessoal de cada um. Ou seja, procurar saber o que está acontecendo na vida de todos da equipe. 

“Como gestora, procuro ter bastante empatia, um interesse genuíno no contexto da pessoa, entender como eu posso ajudar, se aconteceu algum problema pessoal. Por isso, faço um checkpoint semanal com meu time onde eu pergunto: ‘De 1 a 5, como eu estou hoje?’. E a ideia da dinâmica não é pensar ‘tenho muito para fazer no trabalho ou tô com tal projeto para finalizar’. Não, a ideia é você responder como você está como pessoa”, conta Sarita.

Portanto, a gente reforça que o que conta é o conjunto da obra. De nada adianta sua empresa ter o RH mais humanizado do mundo, se isso não se reflete nas lideranças. Também pouco adianta os líderes serem superpreocupados com o bem-estar de suas equipes se o RH não der as ferramentas necessárias para desenvolver e engajar o time {parceria é a palavra-chave, galera}. 

“Tem uma frase do Simon Sinek que a gente repete toda reunião: 100% dos clientes são pessoas, 100% dos colaboradores são pessoas, quem não entende de pessoas, não entende de negócios. E esta é uma realidade, por isso a gente ajuda as empresas, os líderes, os colaboradores a conhecerem melhor sobre as pessoas. A entenderem o que as motiva, as deixam felizes e engajadas”, complementa Kitahara. 

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