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Híbrido, presencial ou remoto: o trabalho afeta a alimentação?

Pesquisa da Alice destaca percepção dos trabalhadores brasileiros sobre diferentes aspectos da própria saúde.

Amanda Milléo
5 min. de leitura
Híbrido, presencial ou remoto: o trabalho afeta a alimentação?

Híbrido, presencial ou remoto: o trabalho afeta a alimentação?

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Quando bate a hora do café, do almoço ou mesmo do jantar, o modelo de trabalho interfere na qualidade das refeições dos colaboradores brasileiros, segundo uma pesquisa nacional da Alice

A rotina de quem trabalha presencialmente, por exemplo, não permite refeições tão saudáveis quanto o dia a dia de quem tem a opção do trabalho remoto (ou home office) ou mesmo híbrido – e a diferença entre as respostas chega a quase 12 pontos percentuais. 

A grande maioria (88,3%) de quem trabalha de forma remota afirma que a rotina permite uma boa alimentação. Entre quem atua no modelo híbrido, a mesma resposta foi dada por 84,8%.

Já aqueles que precisam ir presencialmente ao trabalho, apenas 76,5% têm a mesma experiência nas refeições. 

Realizada pela Alice com a Opinion Box, em parceria com Beneficência Portuguesa, Caju, Fleury, Gupy, O Futuro das Coisas e Zazos, o estudo “Como anda a saúde dos colaboradores nas empresas brasileiras” entrevistou mil pessoas, de todas as regiões do Brasil, de forma online, entre os dias 4 e 11 de outubro de 2023.

Como é a sua hora do almoço?

A diferença entre os modelos de trabalho faz sentido. Quem trabalha longe do escritório – seja em casa ou em ambientes coworking – pode ter acesso a uma cozinha ou a refeições balanceadas de forma mais fácil do que quem trabalha todos os dias em um prédio comercial, por exemplo. 

Em geral, esses locais oferecem uma copa ou cozinha com poucos eletrodomésticos (como um micro-ondas) para o aquecimento dos alimentos. Sem deixar de lado o fato de que essa preparação deve ser feita antes – seja no dia anterior ou nos momentos de folga da pessoa.

De acordo com Rodolfo Bonifácio, CCO e sócio d’O Futuro das Coisas, um dos parceiros da Alice no estudo, há ainda outro fator que deve ser levado em consideração: o tempo. 

“Qual é o seu tempo de sono, qual é o seu tempo para cuidar daquilo que realmente importa para você? Onde você coloca o seu tempo? A gente falou muito sobre sono, que é algo recente a ser discutido, mas a gente precisa fomentar: qual é a qualidade do seu sono? E da sua alimentação? Como a gente olha para isso? Qual é o tempo que o tempo tem pra você? Essa é a grande chave que pode despertar muitos encontros com esse bem-estar”, explicou Bonifácio, durante o evento de lançamento da pesquisa.

Restaurante delivery na rotina: como o trabalho interfere nisso?

Outra rotina que o estudo da Alice observou foi com relação aos pedidos de alimentos via delivery. As respostas para a pergunta “Com qual frequência você pede refeições via delivery?” variam entre quem trabalha presencialmente, remotamente e de forma híbrida. 

Quem trabalha de forma presencial tende a não pedir refeições por delivery com a mesma frequência do que nos outros modelos. “Nunca” ou “raramente” foram as respostas escolhidas por 31,4% desses entrevistados.

Em comparação, apenas 24,1% de quem trabalha remotamente disseram que nunca ou raramente pedem para que as refeições sejam entregues prontas. Já quem atua no modo híbrido, 27,3% nunca ou raramente pedem delivery. 

No outro extremo, quem atua de forma remota ou home office tende a pedir delivery com mais frequência, no comparativo: 6,9% dos entrevistados responderam que acionam os apps de entrega todos os dias. Quem atua presencial, 3,2% pedem todos os dias. Já os híbridos, 3%. 

Delivery significa refeições não saudáveis? Nem sempre

As respostas acima poderiam ser um contraponto aos dados anteriores, sobre como cada um avalia a interferência do trabalho na alimentação. Afinal, se quem trabalha presencialmente tende a pedir menos deliveries, eles não teriam uma chance maior de refeições mais saudáveis?

Talvez, mas também é preciso considerar o aumento nas opções oferecidas pelos apps. Se antes o delivery era mais associado a refeições não muito saudáveis, como pizzas, hambúrgueres e lanches em geral, atualmente é possível encontrar uma variedade maior de produtos, com refeições leves e produzidas com menos alimentos ultraprocessados. 

Alimentação dos funcionários é obrigação da empresa?

Empresas têm um papel social, e elas interferem no bem-estar dos funcionários. E quando o assunto é alimentação, será que alguma delas orienta os colaboradores sobre hábitos mais saudáveis? 

A pesquisa da Alice traz essa resposta: em geral, não muito. 

Seja qual for o modelo de trabalho, mais de 70% dos entrevistados responderam que nunca receberam orientações da empresa em que atuam para melhorar a alimentação.

“Quando uma pessoa se associa a uma empresa, ela está se associando a um propósito, uma entrega e, inevitavelmente, entra em uma cultura. A responsabilidade da empresa é entender que, quando ela traz o funcionário para perto, ela é responsável, sim, pelas condições que oferece”, explicou Renato Navas, diretor de People Science da Gupy, também parceira da Alice no estudo, durante o evento de lançamento da pesquisa.

Segundo Navas, cabe à empresa se perguntar como ajudar o colaborador a falar o que ele pensa, sentir o que sente, agir da forma como age e oferecer ações culturais, programas e mesmo lideranças que o ajudem a entregar o valor que a instituição espera dele.

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