“O que vem na sua mente quando o assunto é cultura de saúde e bem-estar no trabalho?” Do palco ou da plateia, os profissionais que participaram do Open Arena, evento realizado pela Alice para Empresas, responderam mais vezes com uma única palavra: “autonomia”.
Tanto nos verbetes de dicionário quanto nos livros de filosofia, a autonomia possui as mais diversas interpretações e significados.
E no mundo corporativo também cabe a cada empresa interpretá-la de uma maneira que se encaixe na cultura organizacional e nas necessidades dos colaboradores.
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Autonomia no trabalho
“Aqui no Tino, cada time tem flexibilidade para definir quais dias vão pro escritório. Assim, as pessoas têm a versatilidade de escolher o que melhor se encaixa na rotina e nas necessidades de cada um. Outro ponto é a cultura assíncrona. A gente documenta, registra e compartilha a grande maioria dos nossos processos. Com isso, otimizamos o tempo das equipes e evitamos reuniões desnecessárias”, conta a Mel Diniz, HR Manager do Tino, uma das painelistas do evento.
Tais Hopp, do time de People & Culture da Alice, outra painelista do Open Arena, complementa: “Só existe autonomia quando construímos relações de confiança. Aí, conseguimos oferecer mais flexibilidade e responsabilidade para nossos Pitayas”. {Na palestra anterior, inclusive, o Vinicius Kitahara explicou que as relações de confiança e qualidade são o fator-chave para a felicidade!}
Já na healthtech Genial Care, a autonomia foi traduzida com uma maior maleabilidade para o day off. “Nós temos uma política de férias ilimitadas. Então, qualquer um dos nossos funcionários pode escolher quais dias e em qual período eles desejam descansar”, explica Gabriel de Barros Barreto, responsável pela área de People & Culture da empresa, que também participou do evento.
Valéria Midon Fidélis, responsável pela área de Gente e Gestão da Caju, outra painelista do Open Arena, ressaltou que, para ter autonomia, é importante também que haja um ambiente seguro.
“Todo mundo erra, é inevitável. Por isso, na Caju, temos um pilar chamado ‘testar, errar e amadurecer’ para reforçar que erros eventuais são normais e que podemos aprender com eles. Assim, estimulamos que nossos Cajuenses se sintam confortáveis e confiantes para compartilharem suas vulnerabilidades e dificuldades e que peçam ajuda para a equipe quando necessário.”
Como cuidar da equipe no home office?
Essa dúvida explodiu a cabeça de todos os gestores e RHs em 2020. Mesmo agora, quase três anos depois, a dúvida ainda paira no ar. Como a empresa pode auxiliar seus funcionários, fortalecer a cultura e promover conexões com as pessoas trabalhando de suas casas?
“Na Caju, criamos vários canais de chat remoto para falarmos dos mais diversos assuntos. E nada relacionado a trabalho! Assim, a gente promove a conexão entre os colaboradores e também o work-life balance. Além disso, incentivamos nosso time a fazer pequenas pausas durante o dia, porque, no presencial, tem a hora do cafezinho, a conversa de corredor etc. Estamos tentando trazer esses momentos de descompressão para o online também”, conta Valeria.
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Os painelistas também destacaram a importância de se promover o diálogo entre as equipes, já que a solidão do home office pode desengajá-los ao longo do tempo.
“Na Genial Care, temos um canal de elogios para você prestigiar publicamente as atitudes, trabalhos e os acertos dos colegas. Essa prática ajuda muito no reconhecimento e na felicidade, principalmente no ambiente online”
Gabriel de Barros Barreto, responsável pela área de People & Culture da Genial Care
Já o Tino, em parceria com a Alice para Empresas, usou a saúde para engajar seus colaboradores no home office. “Fizemos diversos talks sobre saúde e colocamos essas palestras na agenda dos nossos colaboradores para manter o diálogo aberto”, completa Mel.
>> Dá para engajar funcionários com saúde? Corre aqui
A diversidade veio pra ficar {ainda bem}
De acordo com os painelistas, falar de cuidado, saúde, bem-estar e felicidade no trabalho é também falar sobre diversidade e inclusão.
“A diversidade precisa ser estratégica. Tem que estar nos objetivos e metas da empresa. Só assim você define prioridades, responsáveis e promove esse debate com todos os funcionários”
Tais Hopp, do time de People & Culture da Alice
Para Mel, do Tino, só abrir vaga afirmativa não é suficiente: “Como você torna o ambiente atraente para essas pessoas? Como criar um lugar saudável e acolhedor para que os grupos diversos permaneçam na empresa e não se sintam desconfortáveis? Quando temos várias pessoas no mesmo espaço, ninguém vai ter exatamente as mesmas necessidades. E a empresa precisa garantir que todas as pessoas, em seus diferentes contextos, terão um ambiente seguro e acolhedor”.
“Na Caju, temos um canal só de mulheres. Um dia, uma de nossas colaboradoras nos contou uma experiência que ela teve com a Alice. Ela nos mandou o nome da médica que tinha conduzido seu atendimento e pontuou que tinha sido a primeira vez que ela, uma mulher preta, tinha sido atendida por uma médica preta. Ter parceiros, como a Alice, que nos ajudem nessa missão de tornar o mundo corporativo mais diverso, faz toda a diferença.”
Valéria Midon Fidélis, responsável pela área de Gente e Gestão da Caju.
Já conhece a Alice para Empresas?
Uma boa gestão de pessoas passa sempre pelo cuidado com a saúde e com o bem-estar dos colaboradores.
Isso faz toda a diferença no engajamento do time, na felicidade no trabalho e na atração e retenção de talentos.
A Alice é mais que um plano de saúde.
Um plano de saúde oferece hospitais, laboratórios e uma rede credenciada de médicos. A Alice tem tudo isso {com cobertura nacional de altíssima qualidade, por sinal} e vai além: tem um Time de Saúde que acompanha os membros de pertinho, de forma personalizada, coordenada e humana, sempre de olho na prevenção e na promoção de hábitos saudáveis.
Estamos preparados para ajudar nos objetivos de saúde dos seus colaboradores (como dormir melhor ou começar a correr), nas queixas do dia-a-dia (como uma dor de barriga) ou mesmo em uma emergência.
O resultado disso são colaboradores mais saudáveis e que amam de verdade o benefício de saúde. E mais: tudo isso com uma experiência incrível para o RH. Uma contratação rápida, sem burocracia, sem permanência mínima e sem surpresas na hora do reajuste.