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Quantas reuniões sobre felicidade corporativa você já teve?

Consultor de felicidade corporativa questiona o fato de o tema ser prioridade para as pessoas, mas ainda não estar na agenda das empresas.

Time Alice
| Atualizado em
10 min. de leitura
Vinicius Kitahara, consultor de felicidade corporativa

Vinicius Kitahara, consultor de felicidade corporativa

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Quantas reuniões você já teve ao longo da sua carreira? Impossível contar todas, né? E quantas delas tinham “felicidade corporativa” como pauta? Uma, duas, nem isso? 

Mas, se a felicidade no trabalho é um objetivo que todo mundo tem {afinal, quem não quer ser feliz?} e isso é importante para employer branding e retenção de talentos, por que muitas empresas ainda não estão colocando o assunto  na mesa? 

Esse foi o questionamento feito por Vinicius Kitahara, fundador da Vinning, consultoria de felicidade corporativa no Open Arena {evento sobre saúde e bem-estar no trabalho realizado pela Alice para Empresas no dia 9 de novembro}. 

Bom, já vimos que as empresas precisam começar a falar mais sobre a tão almejada felicidade. Então, bora começar agora? Segue com a gente pra aprender um pouco mais sobre felicidade, saúde e bem-estar no trabalho {sim, esses três estão conectadíssimos, meu bem!}. 

Definindo o shape da felicidade corporativa

Imagina se alguém que nunca vai na academia, não tem uma alimentação balanceada e não pratica nenhum tipo de exercício físico chegasse em você e dissesse: “Eu estou muito frustrado por ainda não estar com o mesmo corpo do ator que faz o Thor”. 

Sua primeira reação seria pensar: “Mas, gente, ele quer ficar igual o Thor por osmose?”. Parece uma ideia meio absurda, né? 

Pois muito bem, sabia que a mesmíssima lógica se aplica quando o assunto é ser feliz no trabalho?

“A felicidade é como um exercício físico, o resultado depende do esforço e do tempo que dedicamos a esse tema. Por isso, eu sempre falo que ‘felicidade’ precisa estar na agenda, porque é preciso praticá-la todos os dias.”

Vinicius Kitahara, consultor de felicidade corporativa

E qual atividade consome ⅓ da nossa agenda todos os dias? O trabalho. 

Por isso, é tão importante trazermos esse debate não só para a vida pessoal como também para a corporativa.

Até porque somos uma pessoa só {não guardamos nosso “eu profissional” numa gaveta e deixamos no escritório depois que acaba o expediente}. Se não estivermos satisfeitos com nossa carreira, consequentemente não estaremos felizes ou motivados. 

“O trabalho ocupa oito horas do nosso dia, todos os dias. É muito tempo. E se o colaborador não for feliz exercendo sua função, não vai funcionar. A Alice existe para tornar o mundo mais saudável, mas não adianta nada a gente fazer isso se não formos felizes ao longo dessa jornada. Por isso, a felicidade deveria ser uma das seis coisas mais importantes que todo mundo deveria praticar todo dia. E para exercitar ativamente esse sentimento precisamos fazer sempre aquilo que é importante para nós, aquilo que nos dá senso de realização”, explica Matheus Moraes, um dos founders e Chief Business Officer da Alice, que participou do painel com o Vinicius.

Painelistas falam sobre felicidade corporativa

Proporção da felicidade: 1 pra 3 {ou mais}

Quem nunca chutou o balde no final de semana, comeu tudo que deu vontade e na segunda teve de buscar o balde na academia intensificando o treino pra poder recuperar os danos? 

E depois do décimo abdominal a única coisa que nos passa pela cabeça é: “Gente, como pode um mísero hambúrguer me custar 100 abdominais?”. Pode falar, você deu aquele sorrisinho de quem já passou exatamente por isso, não deu?  

Agora segura esse plot twist digno de Oscar: nossas emoções funcionam exatamente do mesmo modo {ou seja, partiu buscar o balde emocional, galera!}. 

“Estudos comprovam que precisamos ter de três a cinco experiências positivas para neutralizar uma única experiência negativa. O peso do negativo é bem maior, por isso precisamos balancear nossas vivências. Ou seja, é necessário colocar nossa felicidade na agenda para termos mais estímulos positivos no nosso dia a dia.”

Vinicius Kitahara, consultor de felicidade corporativa.

Uma maneira de aumentar essas vivências positivas é por meio do work-life balance. E isso só acontece com uma boa gestão do tempo {bora colocar a academia, a corrida, o corte de cabelo, o almoço e “ser feliz” no planner!}. 

“O tempo é a coisa mais preciosa que temos. Ele é a peça-chave para sermos mais saudáveis emocional e fisicamente, porque se não fazemos uma boa distribuição do nosso tempo, a gente não vai ter equilíbrio na nossa vida {nem pessoal nem profissional}. Se você começa a organizar seu dia e a sua rotina, sobra intervalos para encaixar na sua agenda tarefas que te trazem felicidade,” explica Matheus. 

>> Prós e contras dos métodos de gerenciamento de tempo

Felicidade não é bolo, mas será que tem receita?

De Aristóteles a Nietzsche não há um filósofo que já não tenha feito uma análise subjetiva sobre o que é felicidade. Mas e se te contássemos que por trás do conceito abstrato, existe ciência e dados?

>> Entenda como medir a felicidade e o bem-estar no trabalho

Uma pesquisa de Harvard feita pelo estudioso Robert Waldinger, estudou por 82 anos quais são os fatores que mais contribuem para nossa felicidade de longo prazo. A conclusão foi que o fator-chave são os bons relacionamentos, de qualidade e confiança.

E no trabalho não é diferente.

“Fizemos uma pesquisa com milhares de pessoas de empresas como Suzano, Deloitte, Google, Renner, Petrobras, Gympass, entre outras, e perguntamos aos colaboradores: ‘Quantas relações de qualidade e confiança você tem no trabalho?’. E a resposta média foi de apenas duas ou três. Ese número é assustador! Ele nos mostra o quanto ainda precisamos melhorar nesse quesito”, explica Vinicius. 

“A pesquisa provou que as relações de qualidade e confiança tornam as pessoas mais saudáveis. E se a gente quer cuidar da saúde delas, precisamos cuidar também das relações. Então, precisamos desenvolver nas empresas programas que gerem essas conexões entre os colaboradores para melhorar o bem-estar dentro das organizações de uma maneira geral.”

Vinicius Kitahara, consultor de felicidade corporativa.

>> Primeiros passos para criar uma cultura de bem-estar na empresa

5 formas de conexão: como construir relações verdadeiras 

Mas, afinal, como podemos formar esses relacionamentos no nosso dia a dia? O Vinicius trouxe uma visão prática {e científica} de como podemos desenvolver este quesito. 

Segundo ele, existem cinco atividades que nos ajudam a nos aproximar dos outros e a fortalecer os laços de qualidade e confiança. São elas: 

  • Comer juntos; 
  • Beber juntos; 
  • Aprender juntos; 
  • Se divertir juntos; 
  • Sofrer juntos.

Muito legal, né? E aí, a gente te lança o desafio: qual foi a última vez que você convidou alguém pra fazer alguma dessas atividades? Isso também é uma forma de priorizar ativamente sua felicidade {e, sim, a gente perdoa se ultimamente você não convidou ninguém pra sofrer junto contigo até porque fica meio bad, né?}

>> Como treinar o cérebro para a felicidade? Confira

Seja a liderança que você quer ter

No Open Arena, Vinicius também explicou que os três pilares da felicidade corporativa são: a cultura da empresa, a liderança e a autorresponsabilidade, onde um não existe sem o outro.

De nada adianta ter uma liderança empática se a cultura da empresa estimula uma competitividade tóxica e vice-versa.

>> Cultura da empresa: 5 dicas de como crescer sem perdê-la

“As escolhas de uma empresa determinam muito a cultura dela. Colocar saúde e felicidade em pauta, ter consistência na tomada de decisões e estimular as pessoas a colocar o bem-estar na agenda são fatores que moldam o clima organizacional.”

Vinicius Kitahara, consultor de felicidade corporativa.

Ah, e não esquece que quando falamos de felicidade cada um tem que fazer a sua parte! 

“O exemplo começa com a gente. Portanto, seja a liderança que você deseja ter. Se você manda mensagem no sábado, não reserva horários na sua agenda para almoçar e não tem work-life balance, você não pode cobrar isso das pessoas”, pontuou Matheus.  

Portanto, a premissa continua a mesma: não existe saúde e felicidade sem equilíbrio. 

“Work-life balance não significa estar sempre tudo organizado o tempo todo, mas sim saber lidar com os imprevistos que surgem no meio do caminho e voltar ao equilíbrio depois de alguma adversidade”, complementa Vinicius. 

Felicidade sem saúde, sou eu assim sem você 

Assim como o ♫avião sem asa, fogueira sem brasa {leu no ritmo, não leu?}, a saúde é algo integrado, onde o bem-estar é formado por uma série de fatores inseparáveis e indivisíveis. Ou seja, não existe saúde mental sem saúde física. 

“Saúde e felicidade caminham juntas e de mãos dadas. Você precisa de um para ter o outro e vice-versa. Já é comprovado por diversos estudos que a ausência de saúde traz infelicidade.”

Mario Ferretti, líder de excelência em saúde da Alice. 

De acordo com Vinicius, felicidade será a próxima onda no trabalho “O mundo corporativo vive de tendências. No passado o tema era sustentabilidade. Hoje, falamos muito sobre diversidade e inclusão. E, no futuro, o grande debate nas organizações será sobre felicidade corporativa e bem-estar”.

“Essa pauta está ganhando cada vez mais espaço, porque a dor está crescendo, as empresas estão começando a ver os impactos que a infelicidade e a falta de saúde trazem para o negócio. Por isso, é tão importante começarmos a mudança antes dos colaboradores terem burnout, antes do ambiente se tornar tóxico. Prevenir sempre vai ser melhor do que remediar, e as organizações que se anteciparem a essa nova tendência vão se destacar cada vez mais no mercado”, finaliza o consultor. 

Já conhece a Alice para Empresas?

Uma boa gestão de pessoas passa sempre pelo cuidado com a saúde e com o bem-estar dos colaboradores. 

Isso faz toda a diferença no engajamento do time, na felicidade no trabalho e na atração e retenção de talentos.

A Alice é mais que um plano de saúde. 

Um plano de saúde oferece hospitais, laboratórios e uma rede credenciada de médicos. A Alice tem tudo isso {com cobertura nacional de altíssima qualidade, por sinal} e vai além: tem um Time de Saúde que acompanha os membros de pertinho, de forma personalizada, coordenada e humana, sempre de olho na prevenção e na promoção de hábitos saudáveis.

Estamos preparados para ajudar nos objetivos de saúde dos seus colaboradores (como dormir melhor ou começar a correr), nas queixas do dia-a-dia (como uma dor de barriga) ou mesmo em uma emergência.

O resultado disso são colaboradores mais saudáveis e que amam de verdade o benefício de saúde. E mais: tudo isso com uma experiência incrível para o RH. Uma contratação rápida, sem burocracia, sem permanência mínima e sem surpresas na hora do reajuste.

“Essa pauta está ganhando cada vez mais espaço, porque a dor está crescendo, as empresas estão começando a ver os impactos que a infelicidade e a falta de saúde trazem para o negócio. Por isso, é tão importante começarmos a mudança antes dos colaboradores terem burnout, antes do ambiente se tornar tóxico. Prevenir sempre vai ser melhor do que remediar, e as organizações que se anteciparem a essa nova tendência vão se destacar cada vez mais no mercado”, finaliza o consultor. 

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Isso faz toda a diferença no engajamento do time, na felicidade no trabalho e na atração e retenção de talentos.

A Alice é mais que um plano de saúde. 

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Estamos preparados para ajudar nos objetivos de saúde dos seus colaboradores (como dormir melhor ou começar a correr), nas queixas do dia-a-dia (como uma dor de barriga) ou mesmo em uma emergência.

O resultado disso são colaboradores mais saudáveis e que amam de verdade o benefício de saúde. E mais: tudo isso com uma experiência incrível para o RH. Uma contratação rápida, sem burocracia, sem permanência mínima e sem surpresas na hora do reajuste.

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