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Como lidar com a ejaculação precoce na adolescência?

Ejaculação precoce em adolescentes costuma estar associada à inexperiência e a fatores emocionais; saiba mais sobre essa condição, que tende a desaparecer com o tempo. 

Time Alice
5 min. de leitura
Pessoa usando relógio

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A ejaculação precoce costuma acontecer por falta de experiência e também pelo medo de ter um mau desempenho na transa {questão que é bastante relativa, como vamos mostrar}.  

Se você é jovem e está passando por essa situação, tente se tranquilizar: com a prática e o amadurecimento emocional, o problema tende a desaparecer. 

O que é ejaculação precoce?  

A ejaculação corresponde à liberação do líquido seminal (que contém os espermatozoides) durante o ato sexual ou na masturbação. 

Quando isso ocorre antes do que o homem gostaria, pode ser considerada precoce. 

“Na literatura médica, as definições são muito heterogêneas. Para considerar como ejaculação precoce, algumas definições levam em conta o tempo pós-penetração inferior a um ou dois minutos, por exemplo. Outras avaliam como a pessoa se vê. Ou seja, se a situação traz um incômodo para ela, independentemente do tempo, poderia ser considerada ejaculação preoce”, explica o médico urologista Willy Baccaglini, da Comunidade de Saúde da Alice

O médico acrescenta que a ejaculação precoce também pode ocorrer antes da penetração. Além disso, há casos em que a ejaculação ocorre sem orgasmo. 

O que causa a ejaculação precoce?  

A causa exata da ejaculação precoce é desconhecida, mas acredita-se que fatores psicológicos e biológicos estejam associados. 

Ansiedade, estresse, falta de prática, insegurança, problemas de relacionamento e hipersensibilidade do pênis são alguns deles. 

“Existe a ejaculação precoce que se inicia com as primeiras experiências sexuais e a que é adquirida ao longo da vida. A grande maioria dos distúrbios ejaculatórios tem um substrato emocional”, frisa Baccaglini.

O urologista ressalta que a ocorrência de ejaculação precoce tem muito mais a ver com a individualidade do que com a idade. 

“Às vezes, a pessoa pode ter tido uma experiência traumática ou alguma dificuldade em aceitar a orientação sexual. As causas podem estar em várias vivências relacionadas à sexualidade, que não necessariamente correspondem ao ato sexual em si. O que é dito no círculo social dessa pessoa, por exemplo, pode ter grande influência”, destaca o médico. 

Como controlar a ejaculação precoce?  

O controle da ejaculação é adquirido com a prática. Se a dificuldade persistir e começar a afetar negativamente a autoestima, a vida sexual, os relacionamentos ou o bem-estar, é importante procurar a orientação de um profissional de saúde.

Um eventual tratamento pode incluir técnicas de respiração e relaxamento, exercícios de fortalecimento da região pélvica, práticas relacionadas à masturbação ou a inclusão de pausas durante o ato sexual. 

“Considerando que a ejaculação precoce quase sempre tem cunho emocional, vale deixar claro que essas abordagens não são resolutivas. O mais importante é cuidar da saúde emocional”, reforça o urologista.  

Dependendo das circunstâncias individuais, pode ser recomendado aconselhamento psicológico ou terapia sexual.  

Tabus relacionados à ejaculação precoce  

A ejaculação precoce costuma incomodar na adolescência porque é, muitas vezes, vista como uma fraqueza sexual. 

No imaginário coletivo, o orgasmo masculino é visto como a última etapa do sexo. E quando ocorre muito rápido, a relação estaria sendo abreviada, deixando o casal frustrado. 

Mas vale lembrar que o sexo não precisa seguir sempre a ordem tradicional de: preliminares > ereção > penetração > ejaculação. Há muitas variações possíveis para todo mundo ficar satisfeito!

Além disso, a performance na cama pode depender muito mais da conexão entre o casal do que do tempo em que se chega ao orgasmo {rapidinhas também fazem sucesso!}. 

Logo, até ganhar mais confiança e autocontrole, o adolescente pode recorrer a outras estratégias sexuais que podem fazer muito bem para a libido e para os relacionamentos

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