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Diversidade e inclusão: é sobre contratar e também reter

O desenvolvimento das pessoas também é parte fundamental de uma estratégia para melhorar os índices de diversidade e inclusão nas empresas.

Time Alice
| Atualizado em
7 min. de leitura
Diversidade e inclusão nas empresas

Diversidade e inclusão nas empresas

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Promover diversidade e inclusão no ambiente de trabalho está na pauta de muitas empresas. Tanto é que cada vez mais são abertas vagas específicas para pessoas de grupos com menos representatividade social. 

Mas contratar é apenas uma parte dessa história. Depois do recrutamento, é recomendável dar a esses colaboradores o apoio necessário para que se desenvolvam e contribuam efetivamente com os objetivos organizacionais. 

Ou seja, uma proposta genuína de diversidade e inclusão demanda maior envolvimento e precisa contar com o empenho de todos que fazem parte da empresa. 

Quanto mais conscientização, flexibilidade e responsabilidade, maior a chance de permanência dos talentos considerados diversos no time.

Tipos de inclusão social

A inclusão social pressupõe a participação igualitária de pessoas de todos os grupos, o que compreende diferentes raças, classes sociais, condições físicas, níveis de educação, gêneros, orientações sexuais e faixas etárias.

O alcance desse objetivo passa pelo conceito de diversidade. “É quando conseguimos trazer pessoas de históricos e backgrounds diferentes para o mesmo lugar”, explica Laura Elisa, profissional de Diversidade e Inclusão da Alice

A diversidade também compreende os vários níveis hierárquicos da empresa. 

“Quando pessoas que não tiveram oportunidades são colocadas apenas em posições de pouca autonomia, não há uma verdadeira inclusão, mas uma manutenção do poder. Porque ficam basicamente as mesmas pessoas definindo as estratégias e as mesmas pessoas servindo às pessoas que definem.” 

Laura Elisa, profissional de Diversidade e Inclusão da Alice

Ou seja, uma das principais vantagens de tornar os times mais diversos é justamente a ampliação dos pontos de vista em torno de processos e produtos. As múltiplas perspectivas favorecem a inovação, a resolução de problemas e a tomada de decisões.  

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Diversidade e inclusão nas empresas: por onde começar

Para serem efetivas, as ações voltadas para a diversidade e inclusão precisam ser compreendidas pelas lideranças.  

“É importante equalizar minimamente as informações que os líderes têm sobre o tema, dialogar sobre os vieses inconscientes que podem atrapalhar a liderança, e prepará-los para receber e desenvolver pessoas de grupos minorizados, conforme as especificidades dela”, destaca Laura. 

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Nesta preparação, vale também traçar o que pode ser adaptado e flexibilizado para que essas pessoas possam evoluir na empresa da melhor maneira. Ou seja, pode ser necessário adequar o modelo de trabalho, as entregas, o prazo de rampagem e outras expectativas.

É preparar o terreno para que o pouso {e a futura decolagem} sejam tranquilos.

Com tudo planejado, aí sim chega a hora de recrutar pessoas com o intuito de promover a diversidade e a inclusão. 

Ao abrir uma vaga, a dica é identificar o cargo de maneira simples e não exagerar nos requisitos que os candidatos devem atender. A divulgação pode conter, por exemplo, pontos essenciais e outros flexíveis. 

“Muitas pessoas competentes deixam de se candidatar, porque não cumprem todas as exigências. Tem gente, por exemplo, que não fala inglês, porque não teve oportunidade de estudar o idioma, mas não porque não tenha capacidade. E a língua é muitas vezes exigida, sem que faça diferença no dia a dia de trabalho.”

Laura Elisa, profissional de Diversidade e Inclusão da Alice

A profissional acrescenta que isso também ocorre quando se exige uma especialização ou certificação de uso de determinada ferramenta, cuja formação demanda grande investimento financeiro. 

Diversidade no ambiente de trabalho: do onboarding aos treinamentos

Com gente nova chegando, uma ótima maneira de dar as boas-vindas é mostrar que elas podem ser quem são. 

Não impor condutas de comportamento e deixar claro desde o início que vulnerabilidades podem ser reveladas ajudam as pessoas a se sentirem confortáveis.

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“No onboarding, nesse momento de introdução da pessoa no trabalho, é também importante ter um tempo para que ela aprenda não só sobre a cultura da empresa, mas sobre eventuais habilidades técnicas que serão necessárias para a área de atuação”, avalia Laura.

A propósito, capacitar é palavra-chave ao longo de toda a trajetória. Com as orientações certas e os treinamentos adequados, é possível suprir eventuais gaps e propiciar o desenvolvimento. 

Nesse processo, vale reforçar, as lideranças têm papel fundamental. Para conseguir oferecer apoio se necessário, os gestores podem sempre reforçar que há um canal aberto para conversas de alinhamento e um espaço seguro para falar sobre dificuldades e soluções.

Inclusão nas empresas: a importância dos grupos de afinidade

Um local de trabalho inclusivo é também um ambiente colaborativo, em que todos ganham com as diferentes perspectivas. 

Para criar esse clima de trabalho, espaços de troca de ideias e de opiniões são bastante úteis.

Temas como racismo, homofobia, capacitismo e outras formas de discriminação podem estar sempre em discussão em rodas de conversa e palestras promovidas pela empresa. 

Os grupos de afinidade também são iniciativas valiosas. “São espaços de sensibilização, empoderamento e informação. As pessoas podem falar de questões culturais e pessoais. Com isso, se sentem mais confiantes e fortalecidas para abordar os assuntos também em outros ambientes”, lembra Laura. 

Em alguns casos, o acolhimento da pessoa pode ser ainda mais efetivo com apoio profissional. Um profissional em transição de gênero, por exemplo, pode precisar de um cuidado maior com a saúde mental

Em resumo, para que o que fique enraizado seja a inclusão, a dica é sempre criar oportunidades de colocar o tema em discussão. “O melhor é falar sempre, estimular o diálogo e a transparência”, explica Laura. 

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Uma boa gestão de pessoas passa sempre pelo cuidado com a saúde e com o bem-estar dos colaboradores. 

Isso faz toda a diferença no engajamento do time, na felicidade no trabalho e na atração e retenção de talentos.

A Alice é mais que um plano de saúde. 

Um plano de saúde oferece hospitais, laboratórios e uma rede credenciada de médicos. A Alice tem tudo isso {com cobertura nacional de altíssima qualidade, por sinal} e vai além: tem um Time de Saúde que acompanha os membros de pertinho, de forma personalizada, coordenada e humana, sempre de olho na prevenção e na promoção de hábitos saudáveis.

Estamos preparados para ajudar nos objetivos de saúde dos seus colaboradores (como dormir melhor ou começar a correr), nas queixas do dia-a-dia (como uma dor de barriga) ou mesmo em uma emergência.

O resultado disso são colaboradores mais saudáveis e que amam de verdade o benefício de saúde. E mais: tudo isso com uma experiência incrível para o RH. Uma contratação rápida, sem burocracia, sem permanência mínima e sem surpresas na hora do reajuste.

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