Como as festas corporativas ajudam no engajamento?

Tal qual o povo do gueto quando viu a Ivete Sangalo, temos que avisar que vai rolar a festa! Se você acabou de franzir a testa e pensar “como assim?”, precisamos esclarecer que não estamos falando no sentido literal. Mas sim que a seguir vamos falar sobre elas, as famosas, lendárias, aclamadas {e às vezes polêmicas} festas corporativas. 

Indo muito além dos comes e bebes, as confraternizações podem ser uma importante ferramenta para aumentar o engajamento e a integração das equipes. Desde que sejam pensadas com propósito e alinhadas com as premissas da empresa, servem  também para reconectar os colaboradores com os valores da empresa. 

Então segue com a gente pra entender a importância de planejar esses eventos para além do bolo e guaraná e muito doce pra você ♪ {segura esse clássico universal dos aniversários infantis}.  

A importância da confraternização da empresa 

“As festas são momentos para comemorar milestones e acontecimentos marcantes da história de uma empresa. Por exemplo, a gente teve recentemente aqui na Alice uma festa de inauguração do nosso novo office.”, explica Talita Abrantes, da área de Culture, & Internal Comms & D&I da Alice. 

Mas, ei, esses momentos de comemoração não devem ser uma egotrip da empresa, não! E sim uma ocasião onde todos os colaboradores se sintam conectados com o objetivo alcançado. Ou seja, é basicamente uma festa onde todos os convidados são aniversariantes. 

E vale lembrar que investir no engajamento é uma baita de uma vantagem competitiva, viu? O estudo “Future of Engagement” , realizado pela empresa de soluções de recursos humanos Aon Hewitt Consultancy, constatou que funcionários engajados são até 78% mais produtivos e 40% mais lucrativos em comparação com colaboradores desengajados. 

Além disso, uma pesquisa publicada no “Journal for Contemporary Research in Management” mostrou que 60% dos profissionais entrevistados não enxergam propósito ou significado em seus trabalhos. 

E as festas corporativas podem ser uma medida para mudar esse cenário! “Rituais têm esse papel de fortalecer o brilho no olho das pessoas, de as fazerem pensar: ‘Cara, que incrível, é por isso que eu trabalho aqui’, o que pode aumentar a motivação delas”, explica Talita. 

Vai rolar a festa, vai rolar {mas por quê?} 

Ainda segundo a pesquisa, as empresas precisam executar ações de engajamento para encorajar e motivar as equipes a desenvolverem atitudes e comportamentos positivos que, por sua vez, aumentam o desempenho e ajudam a alcançar os objetivos da organização.

E é praticamente impossível elaborar e executar essas ações sem uma estratégia sólida. “Quando pensamos em um plano de cultura e comunicação interna coeso, tudo que é feito precisa começar com o porquê. E esse porquê precisa estar conectado com o contexto e objetivos de negócios. Assim, todas as suas decisões dialogam com as metas do negócio”, conta Talita. 

Por isso, ao organizar uma festa corporativa {ou qualquer outro evento para estimular o engajamento}, é muito importante definir a finalidade daquela celebração. 

O que a festa corporativa uniu ninguém separa

Outro ponto trazido pelo estudo publicado no Journal for Contemporary Research in Management é que a comunicação aberta e o networking com os colegas de trabalho são dois fatores que aumentam a vontade de um funcionário em permanecer na organização {a famosa retenção de talentos}.

Por isso, é importante que as festas corporativas não se resumam a apenas eventos grandiosos. Aquele amigo secreto da empresa ou um happy hour com a equipe também contam muito como momentos de troca, conexão e interação entre os colegas de trabalho. Afinal, é fundamental conhecer melhor as pessoas com quem você passa a maior parte do seu dia {mesmo que virtualmente}. 

E nada melhor do que fortalecer esses vínculos durante um momento de descontração em que a pauta não é o trabalho. “Essas celebrações são uma ótima oportunidade para conhecer seus colegas para além de resultados. E ainda ajuda o colaborador a expandir ainda mais sua rede de contatos dentro da empresa”, afirma Talita. 

Divulgue as festas de confraternização da empresa

Bom, agora que já entendemos a importância e os principais aspectos de uma festa corporativa, chegou a hora de falar sobre um outro ponto: garantir que as pessoas irão comparecer. 

Afinal, vamos e convenhamos que uma das coisas mais deprês da vida é fazer um evento em que os convidados não aparecem {o clássico “essa festa virou um enterro”}. 

Uma dica legal é construir uma narrativa, por meio da comunicação, para que as pessoas queiram participar e entendam o motivo da confraternização. 

“Não é só pensar no script da festa, mas também num plano de comunicação integrada e utilizar os diferentes canais que a empresa possui para instigar de uma maneira criativa os colaboradores a participarem”, completa Talita. 

Tá vendo? Não vai pensando que é só oferecer comida de graça, não {apesar de que ter esse trunfo na manga ajuda bastante, temos que admitir!}. 

Já conhece a Alice para Empresas?

Uma boa gestão de pessoas passa sempre pelo cuidado com a saúde e com o bem-estar dos colaboradores. 

Isso faz toda a diferença no engajamento do time, na felicidade no trabalho e na atração e retenção de talentos.

A Alice é mais que um plano de saúde. 

Um plano de saúde oferece hospitais, laboratórios e uma rede credenciada de médicos. A Alice tem tudo isso {com cobertura nacional de altíssima qualidade, por sinal} e vai além: tem um Time de Saúde que acompanha os membros de pertinho, de forma personalizada, coordenada e humana, sempre de olho na prevenção e na promoção de hábitos saudáveis.

Estamos preparados para ajudar nos objetivos de saúde dos seus colaboradores (como dormir melhor ou começar a correr), nas queixas do dia-a-dia (como uma dor de barriga) ou mesmo em uma emergência.

O resultado disso são colaboradores mais saudáveis e que amam de verdade o benefício de saúde. E mais: tudo isso com uma experiência incrível para o RH. Uma contratação rápida, sem burocracia, sem permanência mínima e sem surpresas na hora do reajuste.

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